quarta-feira, 1 de julho de 2009

Quem pergunta o que não deve..


Ao final da tarde de ontem decidi estacionar a Nette numa rua algo problemática da nossa cidade, visto ser frequentada por muitos toxicodependentes, mas ficava relativamente perto do sítio para onde me dirigia e como sou comodista tinha na ideia estacionar por ali.

Ora, quando me aproximo vejo um grande aparato policial, nomeadamente uma carrinha, mais um carro e uma mota, todos eles veículos policiais, e mais não sei quantos agentes. Vai daí, a loirices "bota" conversa com o sr. agente mais próximo:

Loirices: Boa tarde sr. agente. Tudo bem por aqui? (olhando em volta para os agentes e para os indivíduos com ares de drogadinhos).

Agente: Boa tarde. Sim, está tudo controlado.

Loirices: Sabe o que é.. humm, é que eu gostava de estacionar mais ali à frente. Será que há algum problema?

Agente: Bem, é proibido estacionar ali. Mas eu não lhe passo multa. O que não posso garantir é que não venha um colega meu e não lhe multe..

Loirices: Pois, multa não dá jeito.. melhor estacionar noutro lado. Obrigada.

E fui estacionar noutro lado, e a rua táva cheia de carros, e quando passei por lá 1 hora e meia depois não havia nenhuma multa, como é evidente.

E sou mariquinhas sim senhor, se o agente disse que não multava o meu carro (deve ser porque é muito bonitinho e distinto), porque raios fui estacionar onde judas perdeu as botas?!

2 comentários:

  1. Com que então a fazer charminho ao sr. agente!!!
    Hum!!... Confessa...
    Será que isso tb se poderá considerar "suborno" ou "aliciamento de fardas"??
    Eh! Eh!...Pimba!

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  2. Eh! Eh! Nem suborno, nem aliciamento de fardas.. O que eu queria mesmo era parar ali e não ter multa, mas ele não me deu garantia total, logo....

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